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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Fanfic: Presos na Escola; Que os Jogos Comecem!!!

Notas

 Bom galera, estou aqui para postar uma fanfic (história) original que fiz junto com o admin. Felipe.

Estaremos abrindo um espaço publico, onde não so eu mais vocês meus leitores poderão criar Fanfictions e me enviarem para serem postadas aqui! artigos e concorrer ,para eles serem postados no nosso Word Otaku!

  Vou postar um capítulo por mais ou menos a cada mês, por aí... Esperem que goste! Lembrando que as Fic's de Horror, serão lançadas ás 00:00.




Você acha que esta preparado para ler isso?!

Introdução    

Envest Future é uma instituição de ensino ultra-moderno que usa a tecnologia para ensinar seus alunos, mas mal poderiam imaginar que isso poderia se torna algo aterrorizante.
    Kagami é um jovem estudante do ensino médio desta instituição, como todo aluno normal não
imaginaria oque estava preste acontecer com seu futuro. Junto com seus amigos entraram em um jogo que o objetivo é sobreviver.
  Lembrando que isso é para +16, isso pode ser aterrorizante para menores.
Gênero: Terror, Horror ,Ação, Psicológico, Survival, Ficção, Game.

Todos os personagens são de nossa autoria intelectual.

Capítulo 1 - Prólogo


– Hora de levantar... Vamos acorde!
– Tá bom. Já estou indo mãe... – respondeu o menino, com voz ainda sonolenta.
Cinco minutos depois o Menino de cabelos grisalhos, pele clara, meio pálido: Desceu de seu quarto, já uniformizado; Um pequeno terno azul de gravata vermelha com listras brancas de cima a baixo trajava.
– Já estou pronto mãe! E indo!
– Espere Kagami, seu lanche!
– Assim obrigado pai. Até logo. Fui!
O garoto partiu, em meio uma esquina antes do ponto de ônibus escolar, jogou seu lanche em meio á pequenas plantinhas.
O jovem ganhou uma bolsa escolar do ensino médio em uma escola superdesenvolvida, somente ricos estudavam nesta, lanches eram comprados na própria escola, ricos não tinham dificuldades para isto, todavia, os pais de Kagami não tinham tantas condições financeiras, o garoto tinha de levar seu próprio lanche, isto é, por ser o único a fazer tal coisa, os outros o zombavam. O menino de dezesseis anos envergonhado passava a amanhã com fome, mais não levava sua comida que o dera.
Sete minutos depois o ônibus chegou á parada, o garoto entrou cabisbaixo, tímido, garotos com mais corpo desenvolvido o observara, muitos garotos mesmo com o acento ao lado acessível, colocavam a mão, sinal para que o menino não sentar-se.
– Kagami, aqui! Sente-se aqui.
– Ah, oi Joe, obrigado.
– E ai, Kagami como foram suas férias?
– Foram ótimas! Estou maravilhado só de pensar que finalmente o Wesley e sua turma saíram da escola. Ah, acho que este dia será notável, em mudanças.
 Atrás dos acentos onde Joe e Kagami estavam sentados, um garoto levantou, inclinou-se para frente, segurou na cadeira dos a frente e disse-lhes: – Você, não ficou sabendo Kagami? Wesley, Igor e Fernand não saíram da escola. Resolveram ficar até o final do ano. – Os dois garotos em coro, responderam surpresos – Hã? Como assim?
– A mãe deles resolveu isto. Que pena né?!
 – Esta falando sério, Erick? – perguntou Kagami. O amigo logo respondeu: – Pois é eles devem estar de carro, indo para escola. Melhor nos prepararmos que ainda vamos sofrer mais uns meses.
O ônibus logo chegou a grande instituição de ensino médio, Evenst Future. Conhecida Mundialmente pelos seus sofisticados equipamentos e método de ensino. Os alunos se mutuavam as grandes grades da escola, aguardando serem abertas. Sete horas da matina em ponto, os portões para o jardim de entrada se abriram automaticamente. Todos entraram, a grande porta da escola é de aço reforçado também se abriu, dividindo-se para os lados, abriu passagem para os alunos. Abrindo ala a um imenso corredor, todos entravam conversando ao mesmo tempo, o som ecoava nos ouvidos, cochichos viam de todas as partes. Os três amigos inseparáveis. Erick em pleno desenvolvimento, pele clara cabelos escuros e volta e meia á parecia espinhas vermelhas que se destacavam em meio a seu rosto pálido, magro e inteligente. Segundo, Joe, outro magrelo, cabelos lisos sempre bem peteados para o lado esquerdo, usa óculos considerados e chamados pela sociedade de óculos, “Fundo de Garrafa”, também tinha uma inteligência apurada. Por ultimo, Kagami, branquelo eloquente, espontâneo somente entre seus amigos ou em sua casa, na escola era tímido, com uma inteligência que chegava a ser desejada, sempre tinha ideias enlouquecidas mais perfeitas. Três amigos magrelos, branquelos e inteligentes alvos de três valentões, irmãos criados pela que volta e meia tinha de viajar em trabalho e levava-os, porém abriu uma exceção, deixou os três com uma espécie de babá, já que eles estavam em uma ótima escola de Tóquio, deixo-os para não perderem o ano. Parecia uma guerra de três magrelos contra três grandalhões, todavia os três desnutridos não eram os únicos a serem chacotas dos valentões que também atormentavam a vida de outros desprovidos de força física.
Os três amigos, foram até seus armários, Joe e Kagami tinham os seus uns do lado do outro, Erick tinha o mais distante da turma. Apanhando seu material, Joe foi surpreendido, sentiu uma mão em suas costas que o empurrou violentamente á dentro do armário. O garoto Wesley que fez a façanha ao lado de seus irmãos, Igor e Fernand riram, só de trancar o jovem. Kagami ao lado já se preparava para o pior, porém foi surpreendido por Wesley que lhe disse, com um tom de deboche – Não se preocupe Kagami, não vou fazer nada com você... Não agora. – e completou. – quero lhe pegar de surpresa, quando estiver desprevenido, pode ser hoje ou amanhã, pode ser dentro ou fora da escola. Não sei! Até logo manés. – Logo após, partiu com seus irmãos.
– Ei, Kagami tira-me daqui!
– Já estou indo... Qual a senha mesmo?
Kagami retirando seu amigo do armário olhou para entrada do banheiro feminino, ficou hipnotizado com linda moça que saíra de lá.
– Kagami... Não acredito que ainda está apaixonado na Jaqueline. – Kagami não retrucou, estava fissurado de mais para responder. Jaqueline, linda de olhos azuis, cabelos cor de ouro, dezesseis anos, deixava qualquer marmanjo de queixo caído. O jovem apaixonado, cobiçando a linda moça em seus pensamentos, por hora foi arrebatado de sua mente por Joe.
– Kagami... Kagami... – E elevou o tom de sua voz – KAGAMI!!
 – Hã?! Assim, Joe e melhor a gente ir indo...
– Era isso que estava tentando dizer... – resmungou o amigo. Os jovens partiram para sala, deixando o corredor dos banheiros de lado.
Chegando a sala de aula: “1-D” os dois jovens reencontraram seu amigo Erick, sentaram-se todos por perto, os três inquietos, se preparavam para o inicio da aula. Depois que todos os alunos se sentaram, aguardavam a chegada da professora.
As sete e quinze, a professora chegou, todavia, era novata na escola. Chegou já indo em direção a sua mesa, largou seus livros, olhou intensamente para os alunos. Todos ficaram imóveis, na atenção que a professora os olhava. A professora pegou seus óculos limpou suas lentes, e colocou novamente no rosto, e continuou olhando fortemente para os alunos, que ali ficaram abismados. A mulher morena de cabelos longos, míni saia e um top apertado, isto é, todas as professoras tinham as mesmas roupas que as alunas, mesmo eram os professores que usavam a versão masculina. A linda morena pegou uma papelada, e disse-lhes: – Bom eu sou Korone, a nova professora de historia. Bom, vamos nós conhecermos primeiramente. Todos conhecem seus números, certo! – e continuou: – Vou chamar por numero e vocês digam seus nomes, vamos começar. Numero um?
– Meu nome é Daisy!
– Numero dois? – prossegui-o a professora.
 – Esta Daisy e a garota que você gosta né, Joé? – Balbuciou Erick.
 – Si-sim...
 – Ei... Joe, vamos fazer uma aposta? Eu chego na, Jaqueline e você na Daisy, que acha? – Cochichou Kagami, entrando na conversa. A proposta deixou Joe pensativo, “será se Kagami teria coragem de fazer tal coisa, e se ele fizer terei que fazer também... Mais acho que ele não teria coragem”, pensava. E lhe respondeu – Tá bom Kagami, eu aceito, mais você terá que ir primeiro.
– Numero 12? Numero 12?...
– Aqui professo, Joe, é meu nome! – o garoto se levantou por impulso para responder, todos começaram a dar pequenas risadas escondidas, o jovem percebendo ficou envergonhado, olhou em sua volta e viu Daisy sentada, ali o rapaz começou novamente a entrar no mundo da imaginação. Daisy linda morena de cabelos curtos até a nuca usa óculos de pequeno porte, tímida e sedutora.
– Sente-se, Joe! – esbravejou kagami, puxando seu companheiro ao acento.
[...]
 – Bom, agora que a chamada já foi feita vamos começar a aula. A professora logo foi tentar ligar o quadro digital. Foi até o fim e volto, procurando o botão de inicialização: – Ela, não sabe que durante as férias de verão o diretor modificou o botão para sua sala, isto é, para ele ligar os quadros e luzes de sua sala, assim tem um melhor controle de gastos... – Cochicharam os alunos, e um completou: – Acho melhor avisarmos a ela que o botão de mandar o sinal para o diretor ligar o quadro esta de baixo de sua mesa...
Korone, todavia, não sabia destas modificações e continuou a procurar o botão em torno do grande monitor. Jaqueline, a linda loira também não tinha este conhecimento e tentou ajuda-la a caçar. Levantou-se, ficou frente ao quadro, abaixou-se para tentar apertar oque se parecia um botão, assim de costa para a sala, ao abaixar-se, levantou a pequena saia, e sua calcinha pode ser vistas por todos. Kagami ao ver isso, olhou em volta da sala, agoniado ao ver todos os meninos de olhou na calcinha azul da garota. O menino Kagami não se aguentou de ciúmes e levantou-se, correu até a loira, e ficou frente a frente á traseira da garota, de braços a abertos, o menino achava que estava ajudando, porém a todas as salas da escola são monitoradas por quatro câmeras em cada. As duas da frente se direcionaram para o menino Kagami em frente á garota, a professora ficou sem reação, os alunos mandavam o garoto sair da frente, todavia o grande monitor ligou, mas não porque a loira apertou o botão, mais sim porque o diretor entendeu mal a situação. O diretor Bill, enfurecido no telão esbravejou: – Kagami! Oque pensar que esta fazendo? – O menino viu o diretor através do telão fumegando de raiva, o menino ficou sem reação. – Kagami! Venha já para minha sala! E quero avisar aos demais que amanhã a vera uma excursão, já liguei para os pais de cada um pedindo permissão... E, Kagami não demore a vim á minha sala. – E o grande monitor se desligou da imagem do diretor, e foi para o menu principal de anotações do professor. Kagami foi saindo de sua sala, cabisbaixo. Jaqueline inocentemente não entendeu o que ouve e ficou observando o garoto sair da sala.
O menino foi até a sala, o diretor esbravejado, não quis saber de explicações. – Você garotinho encochador, ficara aqui até o final do dia, não terá recreio entendido?! – O menino sem reação, triste não quis nem tentar se explicar, e aceitou a punição sem pestanejar.
Final do dia, o diretor só liberou o menino sair depois quando todos já estivessem saídos da escola, logo após quando já não avia ninguém na escola só ele e o Bill voltou para sua sala para pegar sues matérias e ir para casa. Chegando nesta, o garotou acho um bilhete em cima de seu caderno, neste, avia escrito, “Eu sei oque você fez por min hoje mais cedo por favo venha me ver na pracinha perto da escola, estou lhe esperando; Assinado Jaqueline”, o rapaz logo mudou o ânimo, sem pensar duas vezes partiu para o encontro.
Chegando lá, a praça estava deserta, o menino ficou sem entender nada, sentou-se, lá já começou e ficar triste, pensando que todo não se passava de um trote. Encostado no banco olhou para cima, fechou os olhos e começou a se arrepender de ter ido ao local, todavia, sentiu uma gota espumosa cair sobre seu rosto. Inclinou-se para frente, passou a mão no rosto, e olhou para ela, vendo que aquela gota parecia saliva, olhou para trás e viu Wesley engolindo o riso.
– Ai, ai, achou que a Jaqueline mandou aquele bilhetinho para você, há, há, há! Pensou errado garoto. – Kagami, começou a perder a cabeça, sem pensar duas vezes correu para um rumo de Wesley, trancou o punho e elevou para o rosto dele. Wesley, logo segurou seu punho, e levou o seu para acerta Kagami. Pegando no lado esquerdo de seu nariz, Kagami caiu no chão, se moendo de raiva não sabia oque fazer, logo as lágrimas começou a se misturar com sangue que descia de seu nariz. Wesley ria que doía, Kagami se levantou e correu para sua casa, já que perdeu o ônibus teve de ir a pé. Chegando a sua casa, entrou em disparada para seu quarto, escondendo seu uniforme sujo. Tomou um longo banho, após foi conversa sobreo ocorrido com seu amigo, Joe. Logo após desceu para o jantar.
– Kagami, o diretor ligou aqui, – falou o pai do garoto serio, – Ele disse que você encoxou uma garota... Esse e meu garoto!!!
– Não foi isso que eu lhe ensinei!! Falou a Mãe brava entrando na conversa, –  Alias ele nos avisou que amanhã vai ter uma excursão.
– EU NÃO VOU !! NÃO ADIANTA!! – falou Kagami seriamente.
Karin: – Tá bom então, não precisa gritar.
Thomas: – Olha o respeito Kagami.
– Eu vou para o meu quarto até amanhã – disse meio triste, indo para seu quarto.

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