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domingo, 17 de janeiro de 2016

#Analise semanal- #02 Boku dake ga Inai Machi

#02 Boku dake ga Inai Machi- Chega de descanso to de volta.






Bem voltando de ferias, chegando nessa droga que eu amo, e recuperando uma pilha de animes atrasados e novos e eu vou começar agoracom a analises que sao minhas impressoes, opiniões ,notas ou seja no geral estarei avaliando e os animes da temporada que estou acompanhando ( é so os melhores pois não da para pegar muitos e a maioria dos animes parecem uma porcaria fora algumas excessões).
O primeiro episódio de Boku Dake Ga Inai Machi foi muito promissor. Para começar, um visual bonito e trilha sonora eficiente, que ajudam a construir o clima. Destaque para a atuação dos dubladores do Satoru adulto e sua mãe, que conseguiram expressar muito bem o estoicismo do primeiro e a personalidade  non sense da segunda.( eu pessoalmente gosto de um bom non sense).
É claro a velocidade com que o anime esta se desenvolvendo pois num anime assim de suspense (como subeta  da mesma produtora so de lembrar dele ZZZZzzzzzzzzzz) demoraria uns 05 episodios por ai mais foi bem desenvolvido num ritimo legal esses dois episodios sem enrrolar demais ou deixar muito a desejar  que não foi prenchido pelo proximo pisodiosem duvida irei acompanhar para passar o tempo.

A narrativa fluiu num ritmo ótimo, nem muito corrido nem muito lento. Personagens e situações vão sendo construídos de maneira concisa e ao mesmo tempo natural, sem diálogos expositivos que pudessem deixar o episódio metódico. O pouco que há de expositivo neste episódio é a inevitável e necessária explicação do “revival”, a habilidade do Satoru de voltar no tempo. Mesmo os momentos em que ouvimos os pensamentos do protagonista possuem informações úteis e interessantes, não são apenas encheção de linguiça com roupagem filosófica como acontece em muitos animes.
Os acontecimentos são bem amarrados e objetivos. Por exemplo, a cena em que o editor critica o manga de Satoru, revela um pouco da personalidade dele pela forma como reage, e ao mesmo tempo é a chave para o seu desenvolvimento: para sobreviver, Satoru terá que vencer a preguiça/medo que sente de se envolver mais profundamente com as pessoas e acontecimentos. A construção do plot foi tão bem feita que, mesmo sabendo do poder do “revival”, a morte que ocorre quase no final do episódio consegue nos chocar.

Se há alguma crítica a fazer é que o protagonista demora um pouco para “pegar”. Nos primeiros minutos, Satoru parece muito distante, quase antipático pelo seu jeito desanimado de encarar tudo à sua volta. Entretanto, mesmo isso tem uma função dentro da jornada do personagem. A ideia de viajar no tempo para mudar certos acontecimentos já foi extensamente explorada a ponto de ficar batida, mas isso não conseguiu prejudicar o anime, já que o foco está muito mais no salvamento das vítimas dos crimes do que no conceito do “revival”.
Bem teve um otimo começo e agora é torcer para manter este ritmo nos proximos episodios.


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