Logo em seguida, uma coisa inesperada, vemos que após 15 anos, depois do acidente Satoru acorda do coma sem suas memórias organizadas, seu Revival não aconteceu. Com toda certeza fica tudo nebuloso e triste com sua mãe tendo uma vida sem o filho tão alegre, mais uma vez o autor não deixa a mãe de Satoru fora da história sempre com destaque.

Satoru estranha seu conhecimento, lendo palavras/ Kanjis que uma criança naquela idade não teria aprendido ainda, provando que suas viagens no tempo realmente aconteceram e agora tudo se inverte com relação as memórias, quando criança ele pensava com a voz de adulto e como adulto, a voz de criança sempre presente, desta vez foi uma linha reta em direção ao futuro, sem os atalhos do Revival, neste momento ele apenas não se recorda de tudo.
Com tudo isso acontecendo, chega então o momento que particularmente me emocionou; Kayo muito bem, casada com Hitomi e um filho, que alegria!
Boku dake
Não foi bem o que imaginei para ela, mas foi muito bom e bem inesperado. Quando Kayou tenta se desculpar por tudo o que aconteceu, é Interessante Satoru deixar claro que suas ações o colocaram nesta situação e que ele não se arrepende.
O que será que o médico negou? E em mais um momento tenso, seu ex-professor, o assassino resolve encarar e verificar pessoalmente sobre como Satoru está a respeito de suas lembranças. Mesmo sem querer, o garoto se envolve com mais uma vítima do assassino que ficou impune no passado.